A Clínica Santa Helena prioriza a segurança mãe e bebê, e os pais podem sempre se sentir seguros. Os bebês são identificados com duas pulseiras assim que nascem, com identificação conferida pelo pai ou acompanhante em sala de parto, com numeração especifica. A mãe também recebe pulseira de identificação e numeração condizente com a do bebê, que não é retirada até a última conferência, já na alta hospitalar.
Para garantir a segurança dos bebês, realizamos várias etapas de checagem da identificação do paciente:
1. Antes de sair do berçário, a equipe de Enfermagem recebe a notificação de que a mãe está no quarto. Em seguida, faz a conferência do nome completo da mãe, que está na pulseira do bebê, com o cartão de identificação que está no berço, com a “Plaquinha Nasceu”, que será colocado na porta do quarto.
2. Antes de entrar no quarto, será feita uma nova verificação dos dados da pulseira de identificação do bebê com a Plaquinha “Nasceu”, que será colocado na porta do quarto.
3. Ao entrar no quarto, a colaboradora do Berçário se apresenta à família e por solicitação verbal, solicita os dados marcadores da identificação do paciente bebê: nome completo da mãe e número da pulseira. Apresentamos um documento que comprove a entrega do bebê, tendo informações de identificação, marcadores: nome completo e número da pulseira bebê e mãe. Nesse momento ocorre a validação da mãe, pai ou acompanhante e da funcionária de enfermagem do Berçário.
4. Em toda movimentação do bebê nas dependências da Clínica Santa Helena, o transporte será realizado com o bebê em seu berço identificado previamente. A enfermeira ou técnica de enfermagem do Berçário realiza a conferência da pulseira do bebê, verbalmente em nome completo da mãe e número da pulseira.
5. No momento da alta hospitalar, teremos a última conferência de identificação do bebê, na recepção da maternidade, utilizando os dois marcadores: nome completo da mãe e número da pulseira. Além disso, a recepção recebe um cartão de liberação da sua saída, confirmando a alta hospitalar.
Na Clínica Santa Helena, utilizamos o berço de acrílico nas laterais, que permite a visualização rápida do bebê, diminuindo os riscos. Nunca cubra as laterais do berço com mantas pois atrapalha a visualização, com risco de cair a manta e se enroscar nas rodinhas, ocasionando a queda do berço.
A maior causa de morte em bebês abaixo de 1 ano é por sufocamento (dados da ONG Criança Segura). Para evitar que isto aconteça, seguimos as recomendações de especialistas. A chefe de neonatologia da USP recomenda que a roupa de cama seja simples, sem babados e se constitui de lençol para cobrir o colchão, outro para cobrir o bebê e se necessário um cobertor pequeno sobre o mesmo. Os lençóis e cobertores devem estar bem presos nas laterais do colchão para evitar que se acumulem no rosto do bebê, podendo causar o sufocamento.
Um pediatra do instituto do sono da UNIFESP, recomenda que não se use travesseiros para recém-nascidos, pois aumenta o risco de sufocamento. Caso prefira usar, recomenda-se travesseiros mais duros de no máximo 3 cm de espessura. As fronhas devem ser simples e sem muitos babados.
Não há necessidades de uso de rolinhos para manter posição do recém-nascido, mas for usar, prefira os durinhos e de no máximo 5 cm de diâmetro.
Não se recomenda objetos macios no berço do recém-nascido, nem bichos de pelúcia ou brinquedos.
A melhor posição para colocar o bebê para dormir é de barriga para cima, pois quando colocados de bruços o risco de ficar respirando o mesmo ar por muito tempo aumenta o risco de morte súbita. A posição de lado também deve ser evitada sempre que possível.
E lembre-se: lugar seguro para o seu bebê é sempre o berço! Nunca o deixe dormindo ao seu lado na cama.
(79) 3216.1400
